Ando
só, observo a noite
E
seus restos de possibilidades.
Ela
agora adormece, cansada...
Transforma-se
em sussurros
Que
preenchem o vazio
De
ruas e avenidas...
Vidas...
Murmúrios
De
conversas encerradas,
Amigos
embriagados,
Beijos
roubados...
Dados...
Estes
sons flutuam
No
vestígio de noite
Que
agora descansa,
Para ser noite outra vez...>
Um poema aos notívagos e todos que embarcarão nas possibilidades oferecidas pela noite.