sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Poema - A noite

A noite


Ando só, observo a noite
E seus restos de possibilidades.
Ela agora adormece, cansada...

Transforma-se em sussurros
Que preenchem o vazio
De ruas e avenidas...
          Vidas...

Murmúrios
De conversas encerradas,
Amigos embriagados,
Beijos roubados...
     Dados...

Estes sons flutuam
No vestígio de noite
Que agora descansa,
Para ser noite outra vez...


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Um poema aos notívagos e todos que embarcarão nas possibilidades oferecidas pela noite. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Tao - Ser como a água

(Chupado e devidamente corrigido de O teu caminho)

"O bem supremo assemelha-se á água:

beneficia toda a vida, imperceptivelmente.

Flui mesmo nos locais mais recônditos, onde ninguém escolhe estar,
e, por isso, está muito próximo do Tao.

Habita apenas nos mais calmos lugares.
O seu coração profundo está sempre límpido.

Oferece-se a si mesmo a maior bondade.

Mantém o seu ritmo tal como as suas promessas.

Domina os seus afluentes tal como domina as suas gentes.

Adapta-se as todas as necessidades.

Move-se no momento certo.

Nunca ostenta a sua bondade,
e, por isso, nunca atrai qualquer culpa."


terça-feira, 27 de setembro de 2011

O Miraculoso nº8 - publicação de poema

Em junho tive o meu poema "Ultimas linhas? (O abandono) publicado na revista "O Miraculoso" da UNB em seu nº.8.


Agora, devidamente equipado, divulgo esse material e agradeço aqui publicamente ao pessoal do jornal por esta oportunidade.


Logo sairá a próxima edição.


Aproveitem essa e não percam a próxima!

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