Misto
de fogo e areia
Reflete
um céu com estrelas.
Sem
ternura. Um sonho louco.
É o céu que veio à terra,
O céu em que mora Apolo.
Sou eu virado às avessas,
Já não há um fim e nem prólogo.
Me
contradigo, Não lhe rezo.
Admiro
e ignoro.
Em
pedaços, eu me despeço.
Dura
face guarda o choro.
Dupla
face cobre cinismo.
Tragicômico
destino!
Sarcasmo
nessa mente áspera,
Desabando
desesperada.
No circo, poder e desejo.
É o leão quem dá o beijo.
Neste
palco me apresento,
Mantendo
meu íntimo intento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que achou? Coloque aqui o que pensa. É discutindo que vamos construir da melhor maneira a ideia.