sexta-feira, 13 de abril de 2012

Poema - Regras de ouro

Regras de ouro

A vista turva
Não focaliza
Em Nenhum ponto.

Ponto de bus
Muitas pessoas,
Duplas em instantes.

Estão ali,
Mas suas vozes
Crescem distantes.

Encostado
Agarro grades,
O fio débil da mente...

Luto para manter,
Tenho que ficar vivo...
"Eu preciso... meu amigo..."

Meu corpo um gelo.
O vento passa,
Sinto o afago da morte.

Luz, calor,
Esperança! "Eu preciso..."
"Por favor,
Vamos embora!"

A consciência grita,
Mas logo se espalha...

>


A perdição esta para a sede de tomar a vida de uma vez.

Tempo perdido. Mas que tempo perdido? 

Maldita sensação que corrompe e faz esquecer o limite já aprendido e faz incorrer no erro já vivido.

É total a burrice do sentir.

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